A saúde digital é uma ferramenta de grande utilidade nos dias de hoje, sendo apreciada por profissionais de saúde, gestores e pacientes, desde que seja bem delineada e eficiente para todos os envolvidos.
As tecnologias usadas no contexto da saúde digital proporcionam diversos benefícios, desde levantamento de indicadores em tempo real até diagnósticos mais precisos para facilitar as decisões.
Por isso, se você ficou interessado no tema, não deixe de ler sobre as tecnologias que são importantes para saúde digital.
Acompanhe conosco!
1. Internet das coisas
A internet das coisas é uma estratégia que facilita significativamente o cotidiano das pessoas na sociedade. Os exemplos vão desde a instalação de câmeras nas residências, como monitoramento remoto, até acionamento de aparelhos domésticos pelo telefone celular.
Uma das formas de integrar a internet das coisas com a saúde digital é o uso de dispositivos inteligentes, que mensuram dados bioquímicos e fisiológicos dos pacientes e enviam para os profissionais de saúde em tempo real.
Essa adaptação da internet das coisas para o contexto da saúde otimiza o monitoramento dos pacientes, pode alertar sobre uso correto e racional de medicamentos e materiais médicos, entre outras possibilidades.
2. Big data
O acúmulo de dados clínicos e medicamentosos dos pacientes precisa ter uma utilidade mais ampla para além do prontuário eletrônico, visando a tomada de decisões que afeta uma comunidade, um país ou ajude na disseminação da pesquisa científica.
Um dos exemplos mais interessantes sobre o big data que vivenciamos atualmente, com a pandemia do novo coronavírus, é o compilado dos resultados clínicos em plataformas poderosas, que facilitam a interpretação e a conclusão de orientações sobre esse problema.
Essa situação só foi possível graças à evolução da tecnologia, que permitiu o cruzamento de dados, a inserção de grande volume de resultados e o tratamento estatístico, a fim de recomendar, refutar ou atualizar decisões que afetam o contexto individual e coletivo.
3. Inteligência artificial
A inteligência artificial, ainda que desenvolvida de forma gradativa no contexto real, já foi objeto de entretenimento nos cinemas, com a criação de robôs com sentimentos humanos e os dilemas para a sociedade.
No entanto, a incorporação da inteligência artificial também cria robôs com capacidade para fazer incisões nos pacientes com uma precisão que nem mesmo o mais experiente dos cirurgiões seria capaz.
Além disso, são idealizadas plataformas informatizadas para triagem dos pacientes nos serviços de emergência, monitores inteligentes que detectam alteração nos parâmetros vitais dos pacientes, entre outros que já são realidade em instituições clínicas mais modernas.
4. Impressão em 3D e 4D
A bioimpressão evolui constantemente para trazer novidades à estratégia diagnóstica e terapêutica, principalmente nas grandes lacunas da medicina, como no caso da substituição de órgãos nos pacientes.
Antigamente, para se ter uma imagem do órgão, usava-se a radiografia ou a ultrassonografia. Apesar do avanço dessas tecnologias, algumas características inerentes da anatomia do indivíduo não são captadas corretamente, influenciando na condução do procedimento cirúrgico.
A impressão em 3D e 4D se propõe a mostrar a anatomia do órgão a ser estudado com uma grande precisão. Também, se vislumbra a possibilidade de fazer a bioimpressão do órgão, a partir da amostra de células do paciente.
A saúde digital envolve muitas atividades que facilitam as condutas clínicas, aprimoram a interpretação dos dados, facilitam a tomada de decisão e asseguram prognósticos mais condizentes com a realidade do paciente. Os benefícios clínicos, humanísticos e econômicos são notórios e os riscos de não se adequar a essa inovação serão observados em curto, médio e longo prazo.
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