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Conteúdos para você

Saiba como tecnologia e inovação são grandes aliadas do setor de saúde acessando o blog da Maida

Maida;health|
26/07/2024

 Para acabar de uma vez por todas com problemas causados pelas glosas
médicas, observe as dicas a seguir. 

Ter um cadastro de beneficiário completo e atualizado.

É possível registrar as informações alinhadas às regras dos diferentes tipos de convênios com ajuda de um sistema on-line. Dessa maneira, uma ação que ajuda a reduzir as glosas é digitar os dados com o número de caracteres que o plano de saúde usou para legitimar os dados, usando, para isso, dígitos de verificação. 

Nessa situação, as chances de erros são menores, principalmente se for previamente orientada com alertas no sistema operacional ou a realização e treinamentos específicos para cada operadora

Seja bastante atencioso com datas

Quando alguém preenche a data de execução antecipada na fatura, configura-se um motivo de glosa. Afinal, os exames devem ser registrados depois que o convênio aceitar, ou seja, a autorização já foi efetivada. 

Da mesma forma, quando a quantidade de dias de internação autorizados
pelo convênio é excedida, as recusas são registradas. Portanto, é preciso ter
um controle rigoroso no preenchimento de datas de autorização e execução. 

Insira todas as informações necessárias

É obrigatório informar o motivo da glosa, os serviços que foram glosados e outras informações que comprovam a veracidade da impugnação realizada na forma padrão estabelecida pelo plano. 

Segundo a Dra. Ádila, a notificação da glosa para o prestador deve incluir o código (quando referido na conta) e a especificação do item glosado/ajustado, se é parcial ou total, a quantidade, o valor e a justificativa individual, clara, concisa e objetiva. 

Além disso, é preciso indicar corretamente os dados necessários para a configuração no sistema de gestão. As principais ações são:  

  • conciliar contratos; 
  • fazer auditoria interna do prestador para análise de contas a cobrar nas glosas administrativas; 
  • gerenciar protocolos e comunicação entre auditoria e prescritores nas glosas técnicas. 

Depois da etapa de formalização, é importante observar outros procedimentos referentes aos processos internos e ao prestador auditado, dando prioridade à comunicação da glosa e ao direito de defesa e contraditório assegurado ao prestador, conhecido como recurso de glosa. 

Equilibre a relação entre plano de saúde e prestador

Os instrumentos mais eficazes para melhorar o relacionamento entre plano
de saúde e prestador são os que listamos a seguir. Acompanhe:  

Contrato para a compra e venda de serviços de saúde

Documento que formaliza o negócio jurídico firmado entre as partes que,
além do cumprimento das regras obrigatórias exigidas pelo órgão regulador,
devem apresentar as outras exigidas pela legislação do país que dispõe sobre as relações formalizadas. 

Anexo do documento jurídico firmado

Ferramenta que regulamenta o contrato e trata das regras funcionais e operacionais essenciais para o cumprimento do objeto. Aliado ao contrato e seus anexos, inclui:  

  • alinhamento dos processos e das operações sob a responsabilidade de
    contratante e contratado; 
  • implementação e gestão eficiente dos mecanismos de controle; 
  • automação; 
  • auditoria e outros. 

Incentive a eficiência na gestão de autorizações

Sejam coletivos ou individuais, os recursos dos contratos utilizados pelas operadoras de plano de saúde devem servir como base para a adoção de um
sistema capaz de notificar a equipe em caso de possíveis ncompatibilidades. 

Além disso, o software deve ser totalmente integrado às operadoras para
permitir a autorização eletrônica de exames, principalmente as requisições
simples, que não requerem documentos de suporte. Isso facilita a atenção às prescrições
e, ao mesmo tempo, ajuda na tomada de decisões futuras. 

Um aspecto importante para evitar glosas é adotar sistemas digitais no lugar do registro manual de informações. Esses sistemas realizarão o controle e a gestão do fluxo de atendimento das instituições de saúde, a partir de padronizações contratuais e regras de pagamento e coberturas. 

Fortaleça auditorias internas 

É fundamental oferecer treinamentos aos profissionais dos setores administrativo e financeiro para garantir a qualidade dos procedimentos, assim como o cumprimento correto das normas exigidas pelos convênios. 

Hoje, com a ajuda da tecnologia, é possível fazer o controle automático
das anotações laboratoriais para conquistar esse objetivo, reduzindo a geração de glosas médicas a um mínimo possível. 

Faça o controle de qualidade dos laudos

As falhas operacionais costumam travar o pagamento durante a análise da
conta do prestador de serviços. Entretanto, gerenciar os laudos com a ajuda de uma ferramenta especializada promove mudanças significativas no dia a dia do profissional de saúde. 

Além de melhorar a troca de informações, isso contribui para dar mais eficiência e celeridade aos processos, trazendo vantagens clínicas e econômicas consideráveis e otimizando o equilíbrio financeiro. 

Registre procedimentos em nuvem

É preciso fazer o registro correto de medicamentos e procedimentos, bem
como uma descrição completa e uma prescrição padronizada, entre outras ações que muitas vezes são esquecidas e resultam em glosas técnicas e prejuízos. 

Em algumas situações, devido a grafia semelhante entre os medicamentos é
possível que ocorra a inserção trocada, e quando a conta hospitalar é verificada pelo ponto de vista técnica, é identificada essa falha. 

Afinal, se você presta um ótimo serviço e atendimento, nada mais justo
que receber os honorários de acordo com o que foi feito. Desse modo, é
recomendável usar um sistema de armazenamento em nuvem para se proteger de possíveis danos. 

Conte com um sistema de gestão moderno e eficiente.

Um sistema de gestão eficiente pode trazer mais segurança, escalabilidade e redução de custos na gestão do seu plano de saúde.  

Para isso, ele precisa ser personalizado de acordo com as regras do seu plano, contar com o auxílio de IA aplicada, ter uma arquitetura moderna,
ser intuitivo, facilitando a vida do beneficiário, médico e administrador do
plano.

Evitar glosas médicas e manter a sustentabilidade financeira da instituição é um grande desafio para os gestores de saúde, porém existem diversas estratégicas para diminuir o problema. E nisso a Maida pode te ajudar. Entre em contato com um de nossos especialistas: https://maida.health/entre-em-contato

Maida;health|
19/07/2024

Um dos principais desafios dos profissionais de saúde e gestores é ter
que lidar com as glosas médicas enquanto se relacionam com as operadoras de plano de saúde. Afinal, o procedimento não termina quando o beneficiário chega ao hospital, apresenta o cartão do convênio
e é atendido, não é mesmo? 

Depois disso, é preciso fazer a solicitação de prestação de contas para
receber o pagamento. Nesse trâmite, a menos que algumas atitudes sejam tomadas para evitar ou reduzir as ocorrências, podem surgir bloqueios no recebimento. 

Então, começa a saga para readequar e alterar os procedimentos conforme
as recomendações das operadoras atrasando o ressarcimento e desequilibrando constantemente a estabilidade financeira da instituição. 

Neste artigo, veja o que são glosas médicas. Continue a leitura para
entender! 

O que são as glosas médicas?

São comprovações incompatíveis da quantidade total ou parcial do valor
de um item de serviço apresentado nas contas cobradas pelos serviços
assistenciais de saúde, prestados aos beneficiários. Podem estar relacionadas com:  

  • solicitação de autorização prévia para realização de determinado
    procedimento; 
  • elegibilidade do beneficiário e do prestador; 
  • itens de serviços da conta hospitalar (diárias, taxas, materiais
    etc.); 

Os agentes responsáveis pela aplicação das glosas são exclusivamente
médicos e enfermeiros auditores (auditoria in loco/presencial e auditoria
pré-pagamento/contas médicas), cada um atuando dentro de um campo específico de formação profissional. 

Falhas na comunicação entre convênios e clínicas são os principais
motivos de erros nos registros. Também podem ocorrer quando os dados do
atendimento fornecidos não são compatíveis com os do banco de dados das
instituições de saúde, entre outras razões. 

Quais são os tipos de glosas médicas?

Glosas administrativas 

São as recusas resultantes do não cumprimento de parâmetros de ordem
administrativa exigidas para a cobrança de serviços, como a falta de assinatura do beneficiário ou dos profissionais da saúde. 

Glosas técnicas 

Estão relacionadas com a desobediência aos procedimentos ou a
inconformidade dos elementos que são exigidos para a realização das operações. Também podem envolver cobranças indevidas de itens em contas assistenciais, como a cobrança de determinado material descartável sem evidências objetivas do uso. 

  

Quais são as consequências?

De acordo com a Dra. Raquel Clares de Andrade, Gerente Médica da
Maida;health, “independentemente do motivo da glosa, a prática é considerada legal, uma vez que o descumprimento de normas, preceitos válidos e cobranças ilegítimas entram em conflito com as regras que regem a prestação da assistência pactuada”. Nesse sentido, o fato gerador da falha é classificado das seguintes maneiras. 

Distorção ou não conformidade 

É quando a glosa fere um parâmetro de forma proposital ou não, mas, em
geral, não causa um prejuízo quantificável. Por exemplo, a oposição contínua do código de determinado procedimento, pertencente a outro, mas cobrado na quantidade e no valor corretos. Nesse caso, é feito apenas um ajuste para a correção e caberá aos gestores e profissionais de saúde ficarem atentos para evitar repetição dessas incongruências para não interferir no próximo mês. 

Irregularidade 

É quando a glosa se enquadra no não cumprimento de exigências de normas
ou preceitos legais. Também ocorre na apresentação de cobranças em desacordo com os elementos explícitos da prática assistencial de saúde ou com as regras estabelecidas entre plano e prestador. 

As consequências previstas incluem medidas que vão desde a simples
recomendação de correção de uma distorção pontual (única ou recorrente,
detectada na produção cobrada) até a responsabilização dos responsáveis
acompanhada da perda parcial ou total de valores. 

No nosso próximo artigo, vamos trazer estratégias para minimizar o
problema das glosas e evitar grandes furos no faturamento. Sim, todas elas são plenamente exequíveis, desde que haja um comprometimento dos envolvidos. Não perca!  

André Machado Júnior|
18/06/2024

A relação entre o desperdício financeiro na saúde e o Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil é um indicador crítico da eficiência e da sustentabilidade do sistema de saúde. Um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) apontou que cerca de 20% a 30% dos recursos destinados para a saúde são desperdiçados devido a ineficiências.

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2023, a relação entre despesa assistencial e receita chegou a 87% (taxa de sinistralidade). Isso demonstra o quanto precisamos atuar para buscar o equilíbrio financeiro no setor, agregando mais saúde para as pessoas.

Mas o que está relacionado a esse desperdício? Abaixo elenco alguns dos desperdícios evidenciados atualmente.

  1. Eventos Adversos Evitáveis: Estima-se que os eventos adversos evitáveis, gerem um custo significativo ao sistema de saúde. Esses eventos não apenas prolongam a hospitalização dos pacientes, mas também aumentam os custos com tratamentos adicionais, intercorrências geradas durante a internação, reinternação pós alta por ausência de alta segura, dentre outros.
  2.  Doenças Crônicas: As doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, representam uma grande parcela dos gastos em saúde. No Brasil é apontado pelo IBGE que 45% da população tem, pelo menos, uma doença crônica não transmissível. O principal problema relacionado a doença crônica é a ausência de cuidado necessária para a condição específica e saúde que foi identificada, como diabetes e hipertensão, o que pode gerar agravos e com isso ausência de qualidade de vida e alto custo com saúde. Muitos desses custos poderiam ser reduzidos com prevenção e gerenciamento adequado dessas condições. A falta de um acompanhamento contínuo e eficaz leva a complicações que requerem tratamentos mais caros e prolongados. As DCNTs, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas, são responsáveis por mais da metade dos óbitos no Brasil, somando mais de 730 mil mortes em 2019 [conforme divulgado pelo Ministério da Saúde]. A gestão inadequada e o tratamento ineficaz dessas doenças resultam em hospitalizações frequentes e prolongadas, além de alto custo com medicamentos e tratamentos. Em 2021, o Vigitel revelou que a prevalência de doenças crônicas está em ascensão, com milhões de brasileiros afetados.
  3. Exames e Procedimentos Desnecessários: A realização de exames e procedimentos sem necessidade médica clara é uma prática comum que contribui para o aumento dos custos. Estudos mostram que a sobreutilização de recursos diagnósticos e terapêuticos adiciona uma carga financeira significativa ao sistema de saúde.

Mas, afinal de contas, o que realmente pode ser feito?

  1. Aprimorar a Gestão Hospitalar: Implementar sistemas de gestão hospitalar mais eficientes para reduzir eventos adversos evitáveis. Isso inclui treinamento contínuo para profissionais de saúde e adoção de protocolos de segurança mais rigorosos.
  2. Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças: Investir em programas de prevenção e promoção da saúde, especialmente voltados para o controle de doenças crônicas. A prevenção e o gerenciamento efetivo dessas condições podem reduzir significativamente os custos a longo prazo.
  3. Uso Racional dos Recursos: Desenvolver políticas e práticas que incentivem o uso racional dos recursos de saúde, como exames e procedimentos. A implementação de diretrizes clínicas baseadas em evidências pode ajudar a reduzir a sobreutilização.
  4. Tecnologia e inovação: usar de recursos tecnológicos para gerar melhor eficiência, ampliar acesso, cuidar de forma mais efetiva e unificar dados afim de evitar repetição de exames sem necessidade, por exemplo.
  5. Investir em novos modelos de remuneração, promovendo o uso de modelos baseados em valor em saúde, onde o desfecho clínico e a percepção de valor do paciente devem ser considerados.

O desperdício financeiro na saúde é um desafio significativo que afeta não só a sustentabilidade do sistema de saúde, mas também a economia do país como um todo. Ao abordar as causas desses desperdícios e implementar estratégias eficazes de gerenciamento e prevenção, é possível melhorar a eficiência do sistema de saúde e, consequentemente, liberar recursos para investimentos prioritários. 

Vamos em frente que ainda temos muito por fazer, mas com a certeza de que podemos, e muito, apoiar na sustentabilidade do setor. 

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